Em meio a uma pesquisa para um trabalho da faculdade ao som de : Isaac Hayes - "Ike's Rap II", Racionais - "Jorge da Capadócia", Portishead - "Sour Time", Tricky - "Hell's Around the Corner" (Leia-se ou escuta-ai, Vitrola Invisível programa #9 por Rodrigo Brandão) entre outros originas e sampleados, encontrei um trecho sobre como procede as pesquisas de intenções de voto feitas pelos grandes institutos, e tem um recorte que merece uma certa atenção:
“A principal diferença é que nós preferimos pesquisar nas ruas, em vez de ir às residências. Temos no nosso DNA o espírito do jornalismo”, orgulha-se Mauro Paulino, diretor-geral do Datafolha. Ele esclarece a razão da escolha. “Hoje é mais difícil o acesso aos condomínios de luxo, e só se entra em favelas se fizer acordo com o tráfico”. De acordo com Paulino, o Datafolha aborda moradores de favela somente no “pé do morro”.
Caso interesse leia mais na Agência Carta Maior, eu não sei, mais acho que vou mudar de curso.
Paz!
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